A Pedagogia Emancipadora no Pensamento de Jacotot e a EAD
O presente texto objetiva-se em expor os fundamentos de uma metodologia de ensino, cuja prática docente, estabelece o aluno como um sujeito autônomo diante do conhecimento. E tem como referência o professor Joseph Jacotot, que apresenta a partir de sua práxis, uma postura pedagógica que entende a prática do mestre tradicional como sendo emburrecedora.
Uma educação emancipadora segundo Jacotot, estabelece um método que deixa o aluno em lugar de igualdade diante do mestre, pois, desse modo, o aluno pode aprender sem mestre, tão somente, pela tensão de seu próprio desejo.
No Pensamento de Jacotot entende-se que o aprender esta ligado diretamente ao desejo, e este, do aluno, como um ato de inteligência. Neste caso, o aluno não sendo visto como ignorante, cabe o professor ocupar este lugar, o de um mestre ignorante.
Para este, emancipação se torna evidente, quando o aluno torna-se consciente não da ignorância, mas, de sua capacidade intelectual e utilização da mesma. Nesta perspectiva segue-se a EAD, onde entende que uma educação hierarquizada, enaltece a ignorância e o emburrecimento discente, neutralizando a interação e a ampliação do horizonte do saber. Neste sentido, percebe-se uma inclusão daqueles que historicamente foram considerados incapazes do saber. Pois uma vez o mestre abrindo mão de sua função de explicador, estabelece uma aproximação intima do aluno com o material didático.
No pensamento Jacototiano, entende-se que o aluno emancipado pensa, e o mestre ignorante, não afirma, pergunta sobre o que o aluno pensa.
Portanto uma educação emancipadora, apresenta um professor orientador, animador do pensar, e mostra um aluno transformador e construtor do próprio conhecimento, como é a idéia proposta pela EAD.
Uma educação emancipadora segundo Jacotot, estabelece um método que deixa o aluno em lugar de igualdade diante do mestre, pois, desse modo, o aluno pode aprender sem mestre, tão somente, pela tensão de seu próprio desejo.
No Pensamento de Jacotot entende-se que o aprender esta ligado diretamente ao desejo, e este, do aluno, como um ato de inteligência. Neste caso, o aluno não sendo visto como ignorante, cabe o professor ocupar este lugar, o de um mestre ignorante.
Para este, emancipação se torna evidente, quando o aluno torna-se consciente não da ignorância, mas, de sua capacidade intelectual e utilização da mesma. Nesta perspectiva segue-se a EAD, onde entende que uma educação hierarquizada, enaltece a ignorância e o emburrecimento discente, neutralizando a interação e a ampliação do horizonte do saber. Neste sentido, percebe-se uma inclusão daqueles que historicamente foram considerados incapazes do saber. Pois uma vez o mestre abrindo mão de sua função de explicador, estabelece uma aproximação intima do aluno com o material didático.
No pensamento Jacototiano, entende-se que o aluno emancipado pensa, e o mestre ignorante, não afirma, pergunta sobre o que o aluno pensa.
Portanto uma educação emancipadora, apresenta um professor orientador, animador do pensar, e mostra um aluno transformador e construtor do próprio conhecimento, como é a idéia proposta pela EAD.
Alexon Silva Tavares
Carla Thomé
Cláudia Mendes da Costa
Luciana Mazioli
Mary Jane Alves Tavares
Neila Santos Brandão
Carla Thomé
Cláudia Mendes da Costa
Luciana Mazioli
Mary Jane Alves Tavares
Neila Santos Brandão
(Alunos do Curso de Especialização em Filosofia e Psicanálise - UFES / Pólo de Cachoerio de Itapemirim - ES)